quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Meditação individual

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tudo tão lindo, tão infindo
como o universo conspira a favor
de quem é insano e contente.

Viver é não desprezar o ínfimo
sublimando-o a cada momento.
Por isso, gosto de abrir a janela todo fim de tarde
e fico deitado no chão olhando o céu, disperso.

Esperto, perto do despertar de um próprio amor
porque o amor é a sapiência do íntimo.





Felipe Rey

3 comentários:

Fernanda Ribeiro disse...

Deveríamos todos dar esse valor a tudo mesmo, e nos tocar de que é tudo mto ínfimo! Belo texto.

Anônimo disse...

Bacana o poema, Felipe.

Fernanda Ribeiro disse...

Hei Felipe tem um selo pra vc la em meu blog.

 

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