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RI [T] MAS
Laranja da China
Franja da menina
Água e sal de Macau
Pau-brasil em Guiné-bissau
Kankodori do Japão
Uirapuru do Sertão
Caldos de cana caiana
Charutos de Cuba Havana
Mel da tua manga
Minha blusa sem manga
Alça do teu sutiã
Calça da minha irmã
Mar ou praia
Sai ou saia
Terça ou terço
Peça ou preço
Requeijão e queijo
Feijão e beijo
Queixa sem queixo
Deixa que eu deixo
Palha pro palhaço
Falha pra cagaço
Espinho de um pinho
Linha e linho do vizinho
Ascensão em queda
Queda em ascensão
Profissão de merda
Perda da razão.
FELIPE REY
Laranja da China
Franja da menina
Água e sal de Macau
Pau-brasil em Guiné-bissau
Kankodori do Japão
Uirapuru do Sertão
Caldos de cana caiana
Charutos de Cuba Havana
Mel da tua manga
Minha blusa sem manga
Alça do teu sutiã
Calça da minha irmã
Mar ou praia
Sai ou saia
Terça ou terço
Peça ou preço
Requeijão e queijo
Feijão e beijo
Queixa sem queixo
Deixa que eu deixo
Palha pro palhaço
Falha pra cagaço
Espinho de um pinho
Linha e linho do vizinho
Ascensão em queda
Queda em ascensão
Profissão de merda
Perda da razão.
FELIPE REY
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4 comentários:
Poetinha-rey!
Vc escreve com uma guitarra nos dedos..
Dá vontade de descer a rua da ladeira ou trepar em árvore pra comer fruta madura..
Dá vontade de sair descalço..
De ser natural, mesmo sendo urbano..
Sacou?
É Isso!
Besos
Este poema é bem bacana , morô ?!
um modo de poetar muito curioso...
Meu amigo Poeta Rey, você têm uma dinâmica na escrita, que suas palavras mais parecem motores sedentos para se locomoverem como supersônicos sozinhos por aí...
Teus versos são lindos e autônomos...
Abração,
Rodrigo de Olveira.
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